2017

Dia 13 de junho tivemos a primeira reunião com pais para explicação do projeto e
assinatura de documentos.
Confira o projeto e seus objetivos:
" JORNALISMO MIRIM"
Este projeto inicia-se com a intenção de fomentar o  Blog da nossa escola, por meio da coleta de  informações, fotos e materiais referentes a rotina e as atividades desenvolvidas pelos professores e os diversos profissionais de nossa Unidade Escolar, buscando o protagonismo dos alunos e visando proporcionar ações participativas e colaborativas.

Objetivos:
  • Proporcionar atividades que garantam o protagonismo dos alunos;
  • Coletar dados por meio de pesquisa e estudo de campo os quais podem ser fotos, textos, vídeos, depoimentos, entre outros, para a publicação no Blog e no canal do youtube da escola;
  • Promover a inclusão digital dos alunos e a democratização do acesso às tecnologias digitais disponíveis na Unidade Escolar.
Conteúdos:
  • Utilização da máquina fotográfica digital,
  • Filmagens;
  • Elaboração e aplicação de entrevista (escritas e gravadas),
  • Utilização do editor de texto (Word), editor de vídeo (Movie Maker) e editor de áudio (Audacity),
  • Publicações no Blog.
Etapas:
  1. Apresentação do projeto para os professores em HTPC e para os alunos em sala de aula;
  2. Entrega do bilhete para os pais/responsáveis da autorização para a participação no projeto (entrega para todos os alunos);
  3. Seleção de um representante (monitor) de cada turma do 2º Ano do ciclo II (critérios a serem definidos);
  4. Reunião com os pais dos alunos selecionados;
  5. Reunião Inicial com os monitores para os combinados e atribuições,
  6. Formação específica para os monitores:
  • Utilização da máquina fotográfica digital (fotos e vídeos),
  • Como fazer uma entrevista (Elaboração e aplicação de entrevistas - escritas e gravadas),
  • Editor de texto (Word),
  • Apresentações (Power Point),
  • Editor de vídeo (Movie Maker), editor de áudio (Audacity),
  • Publicações no Blog.
Produto final: Material coletado: fotos, vídeos e outros, para a postagem no Blog da escola.

Avaliação: Será realizada no decorrer do processo por meio da observação das PAPPs, na participação e dedicação dos alunos.
                                           PAPPs Ana Lúcia e Silvia Helena

No dia 21 de outubro, no Teatro Inezita Barroso, tivemos as apresentações culturais dos alunos da nossa escola! 
Confiram!!

O propósito deste projeto foi descobrir e redescobrir novos sabores e a importância dos alimentos para uma alimentação saudável.
Eduque seus filhos para apreciar a boa comida.
 Criança que come bem é criança saudável. 
E criança saudável é criança feliz
Carolina Carvalho
Confiram o vídeo da apresentação:

O trabalho com essa turminha foi muito gratificante, 
com gostinho de quero mais!!
Experiências e aprendizagens surpreendentes, 
recheados de  bons momentos!

Confiram também o vídeo:



Clique no vídeo abaixo e confira como a turminha é "boa de garfo": 


 







Clique e confira o vídeo do "Baile" de março:



Clique e confira o vídeo da pintura dos rolinhos para a confecção dos dedoches:

"Brincadeiras simbólicas" INF. II -D
Clique na imagem abaixo e confira!!!




As turmas do Infantil III - C e D das professoras Juliana e Creuza,
realizaram algumas atividades de integração
muito interessantes nesse 1º Trimestre,
clique nas imagens abaixo e confira!!!







CONFIRAM AS APRESENTAÇÕES DOS NOSSOS ALUNOS:
(clicar nos vídeos e imagens para visualizar)


Confiram o vídeo elaborado a partir de ilustrações da música "Amigos da floresta" de autoria da turma, utilizando o software Tux Paint instalado nos netbooks educacionais.



Confira a paródia com o tema da dengue feita pelo 3º Ano D 
Música: "Era uma casa"
Clique no vídeo abaixo para assistir a apresentação do 3º ano D da cantiga:
"A LINDA ROSA JUVENIL"

Clique no vídeo abaixo e confira todo o processo da Mostra Ecoviver - 2017
Clique na imagem abaixo e confira a produção do 5º Ano I

"SESSÃO CINEMA NA ESCOLA"
O trabalho com filmes na escola deve estar sempre de acordo com o planejamento e objetivos. A conversa entre o professor e os alunos serve para estimular a turma a participar, se expressar, defender suas ideias e pontos de vista. Pensando nisso, o 5º Ano I da professora Marilene já assistiu esse ano os filmes: “Billy Elliot” e “O Bom Dinossauro”.
Impressões da turma acerca do filme:
"O bom dinossauro"

O BOM DINOSSAURO
O bom dinossauro é um filme de animação que teve diferentes emoções. Fala de amizades, como o homem das cavernas andava de quatro.
As imagens são ótimas e a música também. Cenários, efeitos e diálogos bem feitos. O enredo também foi ótimo porque tudo que aconteceu fazia sentido.
Achamos que o filme trata da união e a importância da família.
A cena que mais nos chamou a atenção foi quando Spot e Arlo olham em direção ao sol, acima das nuvens. Foi lindo.
Nós achamos que esse filme foi muito bem elaborado e tudo se encaixa no final. 

Débora, Carlos Eduardo e Vitória Rodrigues

O BOM DINOSSAURO
O gênero do filme que assistimos é de animação e tem uma linguagem informal.
Nós entendemos o filme, mas as cenas fortes que escureciam não davam para ver muito bem os movimentos dos personagens.
As músicas são muito boas, as fotografias são demais porque são muito lindas. Os cenários também são muito bons porque tem tudo a ver com o que está acontecendo no filme.  Os efeitos são muito bons porque acontece tudo na hora certa.
Os diálogos são excelentes porque é bem organizado e ninguém atropela a fala do outro.
O filme começa quando o pai de Arlo morre.
Os temas abordados são dinossauros e homens das cavernas.
A cena com mais impacto foi a hora que os dinossauros estavam com as aves por causa dos Chifrudos.
A contribuição do filme para a aprendizagem é que iremos estudar no livro de ciências humanas e da natureza
sobre os dinossauros, por isso a gente assistiu esse filme.
O filme foi maravilhoso porque vai ajudar bastante a fazer a lição de Ciências.
Francisca, Maria Eduarda e Gabriel Lima.


O BOM DINOSSAURO
Nós conversamos e chegamos a uma conclusão que o gênero do filme que vimos pode ser tanto histórico como animação.
As músicas foram boas, as fotografias belas, o cenário chamativo, os efeitos impressionantes, diálogos interessantes e o enredo ótimo.
O filme passa a mensagem de uma bela amizade, a perda de um familiar, a luta pela sobrevivência e pela família.
Estamos trabalhando em Ciência Humanas e da Natureza uma unidade sobre os dinossauros e isso pode nos ajudar nas lições.
Na nossa avaliação de seis a dez, decidimos que daremos dez porque foi ótimo e criativo. Nós gostamos do que assistimos. 

Ana Júlia, Danilo e Emilly


O BOM DINOSSAURO
O gênero do filme é animação e a linguagem é informal.  Isso acontece por que o público alvo são as crianças. A música se encaixou no filme porque é um filme emocionante. Já o cenário tem vários pontos que daria ótimas fotografias.
A mensagem que o filme traz é que a amizade é uma coisa muito importante e a cena de maior impacto é quando o pai de Arlo é levado pela tromba d'água.
A contribuição para a nossa aprendizagem é que mostra um pouco da vida dos dinossauros e nós vamos estudar isso em ciências humanas e da natureza. 
Nós achamos o filme lindo e muito engraçado. Gostamos muito.
Vitoria Vieira, Shirley e Hildebrando


O BOM DINOSSAURO 
Spot e Arlo são os personagens principais desse filme, uma animação que tem uma linguagem informal, fácil de entender.
Também gostamos da música e achamos as fotografias bonitas demais. Os cenários e os efeitos ficaram legais. O enredo ficou muito bom por que nenhuma parte do filme apareceu por acaso.
Os temas do filme foram, sobre a amizade, os dinossauros, homens da caverna e as fazendas.
O filme quer ensinar sobre a importância da amizade verdadeira.
A cena que traz maior impacto é quando eles observam o pôr do sol porque é uma boa fotografia.
Resumindo, gostamos porque mostra que podemos batalhar os nossos maiores medos.
                                                                                               Kauan, Gabrielly, Lays Rayane e Luan Matheus

O BOM DINOSSAURO
O filme fala sobre dinossauros e a vida na terra.
A mensagem central do filme é que a gente pode sempre ser melhor.
A cena que teve mais impacto para nós foi quando o pai de Arlo sofre um acidente e morre.
O filme tem muito a ver com ciências, pois estamos aprendendo sobre dinossauros.
Concluímos que o filme foi bacana e muito interessante.
Luan Felipe, Daniel Pessoti e Laís vitória






















                   Impressões da turma acerca do filme:
                                   "Billy Elliot"

Eu aprendi que nunca é para desistir mesmo por mais difícil que seja.
E não gostei porque o pai do menino era muito exigente.
Vitoria Rodrigues Rocha

Gostei da parte em que o Billy estava dando aula de balé para o amigo dele, quando do nada, o pai dele chega, com isso Billy mostrou o talento dele para o pai. Gostei dessa parte porque isso me mostra que não é por causa dos meus pais que eu tenho que parar com os meus sonhos.
Também gostei da parte que o Billy desconta a raiva dançando. Gostei porque isto mostra que é melhor do que sair xingando o outro e se prejudicar.
Não gostei da parte em que o pai do Billy proibiu ele de ir ao balé por que nós temos que ser o que queremos, não o que os outros querem que nós sejamos.
Lays Rayane

É a história de um menino de 11 anos que adorava ballet, mas o pai dele não queria, pois achava que o filho deveria ser um boxeador. O menino, então, começa a fazer aula de graça com uma professora particular porque ela achava que Billy tinha muito potencial para a dança.
Daniel Pessotti

Gostei bastante do filme e entendi que o pai do Billy queria que ele fosse um grande lutador de boxe. O menino no começo queria ser lutador de boxe também, mas depois ele se interessou pelo balé. O pai dele descobriu que ele estava fazendo balé e não aceitou, disse que era coisa de “bicha”.
Billy deixou isso de lado e fez o que ele realmente gostava.
E a moral disso? Devemos fazer o que gostamos e não fazer as coisas para agradar os outros.
Luan Felipe

Eu aprendi no filme que tudo que você quiser ser você pode, mas vai ter uma barreira.
Hildebrando Vitor

Eu gostei da parte em que Billy mostrou sua verdadeira paixão pela dança para seu pai e por causa disso o pai dele concorda em colocá-lo na escola de balé.
Gabrielly Albuquerque

Eu aprendi que não são seus pais que decidem o que você deve ser e sim você mesmo.
Laís Vitória


Clique  no vídeo e confira a atividade realizada pelo
2º Ano D - Profª Nely
"Parlendas de pular corda"








‘Apresentações Culturais’
do CEU Regina Rocco Casa I emocionam pais

Por Alexandre de Arruda Postigo,
auxiliar em educação formado em jornalismo e letras.

Peça de teatro encenada por alunos e educadores, que aborda o sentido da vida, fez parte da programação



“Qual é o sentido da vida?”. Essa é a singela pergunta formulada no começo da peça “Ao Redor do Mundo” por dois viajantes do tempo. Encenada neste sábado (21/09) como parte da programação das Apresentações Culturais 2017 do Centro Educacional Integrado (CEU) Regina Rocco Casa I, na Vila do Tanque, a peça - que teve como atores professores, auxiliares de educação, estagiários e alunos da escola -, encantou pais e comunidade.
Além da peça, o público que lotou o Teatro Inezita Barroso pôde apreciar mais de 20 apresentações, das salas de manhã e tarde, do Ensino Infantil III ao V, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, e até do berçário (Infantil I e II) – os bebês subiram ao palco acompanhados de seus pais. No total, cerca de 1,5 mil alunos tiveram oportunidade de apresentar seus dotes artísticos.
Na peça, para responder à pergunta sobre o sentido da vida, V1 e V2, os dois viajantes do tempo, visitam os anos 1950, 1980 e o momento presente para conhecer em primeira mão como foram mudando as relações dentro das famílias, nas brincadeiras e na escola, e entre alunos e professores.
O interessante é que na peça os adultos – pais e professores – foram representados pelos alunos do CEU, enquanto professores e auxiliares de educação atuaram como crianças.
Fábio Nascimento de Lima, auxiliar de educação no CEU e que escreveu, dirigiu e atuou na encenação (como V1), explica a inversão de papéis. “A minha formação original é em psicologia e, com isso, queria criar empatia entre as pessoas: que eu percebesse o outro e que o outro me percebesse. Porém, pensei também no lado cômico da coisa, porque um adulto fazendo papel de criança e uma criança, de adulto, fica muito engraçado.” 
Visitando as diferentes épocas, V1 e V2 constatam, e a peça critica, tanto o autoritarismo e falta de diálogo que havia nas relações entre adultos e crianças, na escola e na família, nos anos 1950, quanto o gradual excesso de liberalismo nos anos 1980 e na contemporaneidade. Em uma cena hilária, por exemplo, alunos de hoje tiram ‘selfies’ em plena sala de aula.
Além de se inspirar em leituras como ‘O Pequeno Príncipe’, de Antoine de Saint-Exupéry, e 'Lolo Barnabé’, de Eva Furnari, Fábio afirma que muito do conteúdo do texto vem de suas experiências como auxiliar de educação. “Estou nessa função há quatro anos, e usei no roteiro também essa vivência, esse empirismo que tenho na escola no dia a dia, tudo aquilo que vejo, que as crianças trazem sobre essa falta de afeto, de amor. Muitos pais acreditam que a escola tem a obrigação de educar essa crianças, mas isso não funciona assim. É preciso a união de todos: pais, escola e comunidade. O objetivo era resgatar essa fraternidade e esse amor.” Amor, aliás, que é resposta à pergunta inicial da peça: qual o sentido do vida?
Elleonora Cunha Machado, nove anos, aluna do terceiro ano do Ensino Fundamental, fez vários papéis na peça: Mulher-Gato, Professora dos Anos Oitenta e dos Dias Atuais e Vó dos Dias Atuais. Ela se divertiu ao participar dos ensaios: “A gente ri muito. Nas cenas dos dias atuais, as professoras estão muito engraçadas. Eu ficava em casa decorando as falas, mas eu decoro as coisas bem rápido, então foi fácil”.
Apresentações emocionantes – Apesar do atraso em função da falta de energia no começo da manhã, as apresentações dos alunos no evento cultural emocionaram os familiares que compareceram ao teatro. Os temas abordados nas músicas e danças foram bem variados: desde amizade, amor e imaginação até respeito ao meio ambiente, o Sistema Solar e educação alimentar (com a música ‘Comer, Comer’, cantada pelos alunos do Ensino Infantil V).
Outra apresentação emocionante, e que abordou o respeito à diversidade, foi a música ‘Trem Bala’, de Ana Vilela, cantada pelos alunos, mas também apresentada por meio de sinais de Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
Severino José Nunes de Carvalho, avô da aluna Yasmim, de 4 anos, falou sobre as apresentações. “Evento bem legal, bem organizado, pra gente compartilhar esses momentos, que ficam pra vida toda”. Para ele, é importante que a escola incentive também esse lado artístico dos alunos. “Os pais, os avós, toda a família, é importante participar para incentivar que tenha vários eventos e fortaleça os ensinamentos e formação das crianças”.


  No último sábado, dia 24 de junho tivemos nosso Sábado Letivo, com a apresentação da Orquestra Carlos Gomes no Teatro Inezita Barroso.
Contamos com a presença de toda a comunidade escolar.
O professor de educação física André, que trabalha na nossa escola no período da manhã é também um musicista que integra a orquestra.
Confira no vídeo abaixo um pouquinho do espetáculo:

 Festival de dança agita CEU Regina Rocco Casa I

Por Alexandre de Arruda Postigo,
auxiliar em educação formado em jornalismo e letras.


Cerca de 900 alunos se apresentaram no Teatro Inezita Barroso, que ficou pequeno para o público que prestigiou o evento

  A quarta edição do Festival de Dança CEU Regina Rocco Casa aconteceu dia 31 (quarta-feira), em dois períodos, manhã e tarde. O Teatro Inezita Barroso, que faz parte do complexo educacional, ficou pequeno para o público que compareceu, formado por pais, amigos e professores. Apresentaram suas coreografias 34 turmas do Ensino Fundamental do bloco I do CEU, cerca de 900 alunos.
  Como explica uma das idealizadoras do projeto e professora de educação física, Thalita Sant’Anna Toledo, participaram alunos do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental. “As músicas são escolhidas pelos alunos e avaliadas por nós quanto ao conteúdo. Não havendo problemas, eles podem dançar. Os primeiros e segundos anos têm auxílio do professor para montar a coreografia. Dos terceiros em diante a elaboração é exclusiva deles”, explica.
  Ela também falou sobre os objetivos pedagógicos da atividade. “Enfocamos o trabalho coletivo, a integração e a inclusão. Também estimulamos o diálogo - visto que os conflitos aparecem nos ensaios -, a expressão corporal e a noção de espaço e ritmo.”
  Neste ano, o tema do Festival, que acontece desde 2014, foi cinema e as crianças deviam escolher trilhas sonoras de filmes ou animações. As exceções foram as cinco salas do quinto ano do período da tarde, que competiam entre si e puderam escolher livremente a música que seria dançada.
   Márcia Aparecida de Melo Batista, mãe de Henrique, aluno do segundo ano do Ensino Fundamental, era uma das mais empolgadas na plateia. “É legal você prestigiar seu filho dançando. Ele é meu caçula e fiquei emocionada.” A mãe, que considera esse tipo de atividade muito importante e um momento de aprendizagem, falou que procurou ajudar o filho a ensaiar. “Apesar de não saber dançar, fui dando dicas de roupa e de como dançar. Eu participei de todo o processo”, afirma.
  A julgar pela animação de Henrique, o resultado dessa preparação foi bem satisfatório. “Gostei muito de dançar, não fiquei nervoso nem nada. Ensaiei durante um mês e aprendi a trabalhar em grupo”, explica o aluno.
   Inclusão – Um dos objetivos do Festival de Dança é a inclusão de todos os alunos, inclusive daqueles com necessidades educacionais especiais, que participaram das coreografias de acordo com suas potencialidades específicas.

Confira algumas imagens do evento:

Rumo ao Ensino Fundamental
Por Alexandre de Arruda Postigo,
auxiliar em educação formado em jornalismo e letras.

        Os alunos da Educação Infantil turma V-B da sala B08, ganharam o primeiro caderno. A professora Nataliana da Silva Siqueira já colou o calendário de junho para as crianças. 



Psicóloga conversa com alunos do CEU sobre "Bullying e Sexualidade"
Por Alexandre de Arruda Postigo,
auxiliar em educação formado em jornalismo e letras.

           As transformações que ocorrem com a chegada da adolescência e dúvidas sobre sexualidade e a prática de bullying foram alguns dos temas abordados durante entrevista realizada pelos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I com a psicóloga Rosemeire Foltran. O encontro, organizado pela professora da turma, Marilene Bezerra de Souza, aconteceu no dia 30 de maio (terça-feira), na sala C01 do CEU Regina Rocco Casa bloco I.
           Rose, como é conhecida, integra a Equipe de Orientação Técnica da Secretaria de Educação. Além da psicóloga, faz parte do grupo multiprofissional - que regularmente visita o CEU e outras escolas públicas para auxiliar em casos de crianças com deficiência ou com dificuldades escolares e sociais -fonoaudiólogas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e fisioterapeutas.
          Durante a entrevista, os alunos perguntaram de tudo para a profissional: desde seu desenho animado preferido - é o da Pantera Cor de Rosa -, passando por quais mudanças o corpo e a mente apresentam durante a adolescência, menstruação, e até os motivos que levam algumas pessoas a praticar bullying, ou seja, humilhar reiteradamente, por exemplo por meio de apelidos maldosos, colegas de escola, da rua ou do trabalho.
        Sobre esse último assunto, Rose esclareceu que o bullying muitas vezes começa com uma brincadeira. “Vocês já devem ter visto isso aqui no CEU. Alguém chama o colega de burro, gordo, magro. Quando se faz sempre esse tipo de ataque, quem é atacado vai ficando muito triste, vai sofrendo com aquilo”, afirmou.
        A psicóloga ainda falou sobre a atitude questionadora dos adolescentes. “Nessa idade, os jovens não aceitam com tanta facilidade aquilo que os adultos falam. Eles querem saber o porquê de fazer as coisas de determinada forma e não de outra. Isso é importante porque quando a gente só aceita o que está colocado, as coisas não mudam”, completou.
           Hildebrando Vítor dos Santos, 10 anos, um dos alunos da sala, falou sobre a oportunidade de entrevistar a profissional. “Eu achei legal, tiramos muitas dúvidas e aprendemos mais sobre bullying e sobre como nosso corpo muda.”


Parecer dos alunos sobre a entrevista:
Na escola C.E.U Regina Rocco Casa 1, na sala C-01, entrevistamos a Psicóloga com perguntas sobre ela e sobre o que estamos estudando. O nome da psicóloga é Rose e faz três anos que ela trabalha na nossa escola.
Laís Rayane

Na entrevista com a psicóloga eu entendi que por causa dos hormônios as mulheres ficam sensíveis.
Eu gostei muito dessa entrevista e gostaria de fazer de novo.
Danilo

Quando os meus colegas estavam perguntando eu só prestava atenção para não me confundir.
Eu gostei muito da psicóloga por que ela e bem gentil conosco. Ela deu ótimas respostas e nós fomos aprendendo cada vez mais. Conseguimos tirar todas nossas dúvidas.
Débora

Para mim essa entrevista com a Rose foi uma experiência porque eu aprendi a receber uma pessoa que tem experiência em psicologia. Eu nunca tinha visto e nem falado com uma.
Francisca

A psicóloga respondeu as perguntas na minha língua: palavras que eu entendo. Essa parte foi excelente.
Gabrielly

Na minha opinião, a psicóloga veio para nos ajudar e tirar nossas dúvidas. Mas ela falava tão baixo que de onde eu estava não dava para ouvir. Ela falou sobre adolescência.
Hildebrando

Eu entendi muitas coisas importantes e interessantes como, a depressão é uma doença que você quase não sai da cama, nem para tomar banho.
Eu fiquei surpreso com isso.
Kauan

Na entrevista com a psicóloga ela contou que a depressão é uma doença que causa tristeza e falta de vontade de levantar da cama e conversar com os amigos.
Na sequência da entrevista a psicóloga disse que existe uma diferença da criança para o adolescente. A criança é mais inocente, ela ainda está conhecendo o mundo. O adolescente já sabe mais coisas do que as crianças.
Laís Vitória

Sobre a entrevista com a psicóloga, aprendi que os pré-adolescente e os adolescentes são os que mais sofrem bullying. Tem casos que o bullying começa em casa e desde criança.
Quando ocorrido fora dos olhos de familiares a criança, ou adolescente, fica reprimida, com medo de contar e prefere sofrer constantemente a falar para um responsável para tomarem providências.
Bom, isso é um pouco que entendi sobre o assunto...e sempre diga não ao bullying.
Luan Felipe

Ela disse que a cabeça do adolescente quer saber muito sobre aquele assunto porque ele não pode fazer aquilo e aquilo outro.  A psicóloga disse também, que se todos ficarem concordando com o que o adolescente fala, nada nele vai mudar e que qualquer um pode procurar uma psicóloga.
Luan Matheus

Eu gostei muito da entrevista com a psicóloga porque ela falou coisas que eu não sabia.
Nós fizemos uma roda de conversa para fazer perguntas para ela. Eu nunca a tinha visto na vida. Quem sabe ela volta...
Eu também gostei das respostas que a entrevistada deu, estava engraçado, a psicóloga é engraçada.
Pedro Henrique

Acho que seria uma ótima ideia outras turmas terem essa mesma experiência e também acho que uma outra vez nós podíamos chamar a psicóloga para tratar de outros assuntos.
         Vitoria Vieira Santos


No dia 20 de outubro realizamos uma oficina com balões moldáveis envolvendo os alunos do
 3º ano D e o subinspetor da GCM Ezequiel, na disciplina de Ed. Física.
Uma parceria muito gratificante, que possibilitou a interação com a atividade
  e o envolvimento com o subinspetor da GCM.
                           



Confira o vídeo do jogo:




O críquete é a segunda modalidade esportiva mais jogada no mundo, mas que no Brasil é pouco conhecida.
         Tratando-se de uma atividade rica em conteúdos, foi eleita para ser trabalhada com os alunos nas aulas de Educação Física com as turmas do professor André no período da manhã. Um agradecimento especial para o Sr. Antonio, marceneiro, pai da aluna Sarah Conceição do 3º Ano B, que ao ser solicitado para realizar um orçamento do bastão, se prontificou a fazê-lo, sem nada cobrar.
            Agradecemos  também o Sr. João  Soares  Pires,  pai  do  aluno  João Marcos  do 3º ano B, que por inciativa própria confeccionou dois bastões iguais ao do críquete e doou para a escola.
Confira algumas fotos dessa atividade: